Paviland® EP Base
Primário bicomponente à base de resinas epóxis 100% para a sua aplicação sobre betões pouco porosos, bem como camada de regularização em pavimentos decorativos e industriais.
Informação adicional
Composição
Resina epóxi bicomponente.
Caracteristicas e aplicações
- Aderente para os sistemas PAVILAND EP tais como PAVILAND EP DECOR, PAVILAND EP MULTICAPA ou PAVILAND EP AUTONIVELANTE.
- Aplicação fácil.
- Consolida pavimentos de betões ou argamassas. Possibilidade de espessuras elevadas com adição de agregados.
Suportes
- Betão de resistência adequada e leve rugosidade. Caso o suporte tenha uma humidade superior a 4% deverá utilizar-se o primário PAVILAND PRIMER EP WET.
- Os suportes devem ser resistentes, estáveis, saudáveis e estar limpos, isentos de pó, restos de descofrantes, produtos orgânicos, etc.
- Antes da aplicação devem ser reparadas adequadamente as cavidades e/ou fissuras que possam ser encontradas no suporte mediante os produtos da nossa gama PAVILAND ou MORCEMREST.
- É aconselhável a escarificação (fresar, granalhar e/ou lixar) do suporte de modo a abrir os poros e remover os materiais aderentes: gorduras, tintas, etc.
Modo de emprego
- Homogeneizar os componentes A e B em separado.
- Adicionar o endurecedor (componente B) à resina epóxi (componente A) e agitar com vareta de espiral até obter um produto homogéneo.
- Aplicar mediante pincel, rolo ou airless.
- O revestimento epóxi selecionado deve aplicar-se antes da polimerização do primário.
- Se não for possível colocar o pavimento nas horas posteriores à aplicação do primário, deve realizar-se um polvilhado com agregado sobre a mesma em estado fresco para se garantir a aderência correta.
- Para dar espessura, adicionar o agregado PAVILAND QUARTZO 2 em relação resina/agregado 1:1 para conseguir um produto autonivelante, ou em relação resina/agregado 1:8 a 1:10 para conseguir um produto tipo argamassa e homogeneizar do mesmo modo durante cerca de dois minutos.
Precauções e recomendações
- Não aplicar a temperaturas abaixo de 10º C devido à possível cristalização da resina.
- Não aplicar a temperaturas acima de 30 ºC.
- Não aplicar com risco de geadas, chuva, ventos fortes ou sol direto.
- Não adicionar água ao material.
- Utilizar luvas e óculos de proteção para o manuseamento. Em caso de contacto direto com a pele ou a roupa, lavar abundante com água e sabão.
- Manter fora do alcance das crianças.
- No caso de suportes húmidos utilizar o primário PAVILAND PRIMER EP WET.
- Os utensílios e ferramentas serão limpos com dissolvente Grupo Puma imediatamente depois da sua utilização. Uma vez que o produto endureça, só será possível limpá-lo através de meios mecânicos.
- Não comer nem fumar durante a sua manipulação.
- As embalagens vazias devem ser eliminadas de acordo com a legislação em vigor.
Apresentação
Embalagens de 22 (17+5) Kg. e 16 (12,4 + 3,6) Kg.
Armazenamento até 1 ano nas embalagens originais fechadas, em local fresco e seco, a temperaturas entre 10 e 30 °C e sempre ao abrigo de sol direto e das intempéries.
Dados técnicos
(Resultados estatísticos obtidos em condições padrão)
| Aspeto | A: líquido amarelado semitransparente - B: líquido amarelo-claro | |
| Densidade aproximada da mistura | 1,40 kg/dm³ | |
| Relação da mistura em peso (A : B) | 3,4 : 1 | |
| Vida da Mistura | Temperatura | Tempo |
| +30ºC | 30 min. | |
| +20ºC | 50 min. | |
| +10ºC | 70 min. | |
| Tempo de espera antes da aplicação da segunda demão ou aplicação do revestimento epóxi |
Aproximadamente entre 12 horas (acima de 25ºC)-24 horas (abaixo de 25ºC) e dependendo da humidade. |
|
| Aderência do betão | > 3,5 N/mm2 (quebra o betão) | |
| Rendimento aproximado | 200-300 g/m2 e camada sem adição de agregados | |
| Tempo de espera mínimo da camada seguinte após a aplicação do primário (*) | 12 h |
| Tempo de espera adequado da camada seguinte após a aplicação do primário (*) | 12 h |
| Tempo de espera máximo da camada seguinte após a aplicação do primário (*) | 24 h |
(*) Tempos aproximados em função da temperatura, humidade ambiental e absorção do suporte.
Nota
As instruções quanto à forma de utilização são realizadas de acordo com os nossos ensaios e conhecimentos e não pressupõem um compromisso do GRUPO PUMA nem isentam o consumidor do exame e verificação dos produtos para a sua correta utilização. As reclamações devem ser acompanhadas da embalagem original para permitir a rastreabilidade adequada.
O GRUPO PUMA não se responsabiliza, em caso algum, pela aplicação dos seus produtos ou soluções construtivas por parte da empresa aplicadora ou demais sujeitos intervenientes na aplicação e/ou execução da obra em questão, limitando-se a responsabilidade do GRUPO PUMA exclusivamente aos possíveis danos atribuíveis direta e exclusivamente aos produtos fornecidos, individuais ou integrados em sistemas, devido a falhas no fabrico dos mesmos.
Em qualquer caso, o redator do projeto de obra, a direção técnica ou o responsável da obra, ou subsidiariamente a empresa aplicadora ou outros sujeitos intervenientes na aplicação e/ou na execução da obra em questão, devem certificar-se da idoneidade dos produtos atendendo às características dos mesmos, bem como as condições, suporte e possíveis patologias da obra em questão.
Os valores dos produtos ou soluções construtivas do GRUPO PUMA que em cada caso sejam determinados pela norma UNE ou qualquer outra aplicável, referirem-se exclusivamente às condições expressamente estipuladas na dita normativa e que vêm referidos, entre outros, a determinadas características do suporte, condições de humidade e temperatura, etc. sem que sejam exigíveis ensaios obtidos em condições diferentes, tudo isto de acordo com o expressamente estabelecido na normativa de referência.
O GRUPO PUMA não se responsabiliza, em caso algum, pela aplicação dos seus produtos ou soluções construtivas por parte da empresa aplicadora ou demais sujeitos intervenientes na aplicação e/ou execução da obra em questão, limitando-se a responsabilidade do GRUPO PUMA exclusivamente aos possíveis danos atribuíveis direta e exclusivamente aos produtos fornecidos, individuais ou integrados em sistemas, devido a falhas no fabrico dos mesmos.
Em qualquer caso, o redator do projeto de obra, a direção técnica ou o responsável da obra, ou subsidiariamente a empresa aplicadora ou outros sujeitos intervenientes na aplicação e/ou na execução da obra em questão, devem certificar-se da idoneidade dos produtos atendendo às características dos mesmos, bem como as condições, suporte e possíveis patologias da obra em questão.
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