Paviland Asfalto em frio é um asfalto em quente (tipo AC16 surf S), que pode ser aplicado em frio e sem necessidade de utilizar maquinaria pesada.
Não necessário primário nem selagem da área a tratar.
Permite a abertura imediata ao tráfego de qualquer peso, inclusive maquinaria pesada e com climatologia adversa (chuva, frio calor, inclusive neve). Uma vez aberta a embalagem, pode voltar a utilizar-se fechando o saco do produto, até nova aplicação, preservando as suas características sem perda de qualidade.
Produto à base de agregados selecionados e emulsões asfálticas especiais.
Saco de plástico de 20 Kg.
Armazenagem até 2 anos a partir da sua data de fabrico.
Cada saco de 20 Kg permite um rendimento de 1 m2 numa espessura de 1 cm aproximadamente. Camada ótima: de 3 a 5 cm.
Composição | % |
Betume modificado | 4 - 6 |
Agregados selecionados | 94 - 96 |
Características | Parâmetros |
Granulometria | 0/8 |
Conteúdo de ligantes | 4 - 6 |
Densidade aparente | 2,2 - 2,5 kg/dm3 |
De acordo com a Norma UNE-EN 13108-1 |
GRUPO PUMA SL 17 |
|
EN 13108-1 |
|
Zona granulométrica | AC11 (D-8) |
Ligante /s mistura | 4,91% |
Densidade aparente | 2,333 g/cm3 |
% poros da mistura | 6,9% |
Estabilidade Marshall | 9,5 kN |
Deformação Marshall | 2,2 mm |
Compactação | 98% |
Permeabilidade | Impermeável |
As instruções quanto à forma de utilização são realizadas de acordo com os nossos ensaios e conhecimentos e não pressupõem um compromisso do GRUPO PUMA nem isentam o consumidor do exame e verificação dos produtos para a sua correta utilização. As reclamações devem ser acompanhadas da embalagem original para permitir a rastreabilidade adequada. O GRUPO PUMA não se responsabiliza, em caso algum, pela aplicação dos seus produtos ou soluções construtivas por parte da empresa aplicadora ou demais sujeitos intervenientes na aplicação e/ou execução da obra em questão, limitando-se a responsabilidade do GRUPO PUMA exclusivamente aos possíveis danos atribuíveis direta e exclusivamente aos produtos fornecidos, individuais ou integrados em sistemas, devido a falhas no fabrico dos mesmos. Em qualquer caso, o redator do projeto de obra, a direção técnica ou o responsável da obra, ou subsidiariamente a empresa aplicadora ou outros sujeitos intervenientes na aplicação e/ou na execução da obra em questão, devem certificar-se da idoneidade dos produtos atendendo às características dos mesmos, bem como as condições, suporte e possíveis patologias da obra em questão. Os valores dos produtos ou soluções construtivas do GRUPO PUMA que em cada caso sejam determinados pela norma UNE ou qualquer outra aplicável, referirem-se exclusivamente às condições expressamente estipuladas na dita normativa e que vêm referidos, entre outros, a determinadas características do suporte, condições de humidade e temperatura, etc. sem que sejam exigíveis ensaios obtidos em condições diferentes, tudo isto de acordo com o expressamente estabelecido na normativa de referência.