FAQ- Perguntas Frequentes

Porque raz? n? posso aplicar um argamassa abaixo dos 5?C nem acima de 30?C?

A temperatura de aplica?o das argamassas ?um factor muito importante a ter em conta.

N? podemos aplicar abaixo de 5?C por v?ios motivos:

Abaixo desta temperatura corremos o risco de que se formem cristais de gelo na ?ua da argamassa, impedindo-se assim que a adi?o de ?ua ?argamassa seja a adequada produzindo-se uma consolida?o incorrecta do cimento. Isto pode dar lugar a fissuras, falta de consist?cia da argamassa, etc.

Al? disso, a estas temperaturas, a consolida?o do cimento retarda-se e n? se conseguem as resist?cias finais que conseguiriamos em condi?es normais.

N? podemos aplicar acima dos 30?C porque a estas temperaturas produz-se uma evapora?o de ?ua da argamassa. Isto faz com que a adi?o final de ?ua ?argamassa seja menor do que a necess?ia e assim, a argamassa fica desagregada e sem for?, podendo aparecer fissuras.

Para evitar que isto ocorra, quando trabalharmos em dias muito quentes, devemos procurar n? trabalhar nas horas de maior calor, apenas ?primeira hora da manh?e ?ltima da tarde. Em caso de trabalhar numa fachada sobre a qual incida o sol, ?conveniente protege-la com toldos que impe?m que receba o sol directo.

Quando arranco uma pe? de gr? porcel?ico que foi colocada com PEGOLAND PORCEL?ICO, a pe? sai limpa? Isto significa que n? estava bem aderida?

Em absoluto. Quando trabalhamos com pe?s tipo Gr? Porcel?ico, cuja absor?o ?praticamente nula, o m?odo de fixa?o entre o adesivo e a pe? n? ?o tradicional. Necessitamos utilizar um adesivo cimentoso com um alto conte?do em resinas que proporcione uma ader?cia qu?ica. Este tipo de ader?cia n? ?por penetra?o da argamassa nos poros da pe?, sen? for uma ader?cia superficial.

?por isto que a pe? sai limpa, j?que n? tem poros pelos quais pode penetrar a argamassa, mas a fixa?o ?a adequada gra?s ?ader?cia qu?ica que as resinas proporcionam.
Dicionário
A B C D E F I L M P R S T V
162 filtrados (de 162)
Tamb�m conhecido por Cal Viva, composto por uma parte de C�lcio e uma parte de Oxig�nio.
Ader
For�a m�xima de ruptura, por unidade de superf�cie, de uma argamassa, aplicada sob um suporte, que pode ser determinada por aplica��o de uma for�a de trac��o ou corte.
Adesivo de isolamento t
Material para colar o isolamento t�rmico de um ITE ao suporte. (EN 13500). 098PT
Adesivo em dispers
12004). Argamassa � base de pol�meros em dispers�o utilizada para a colagem de materiais de revestimento. (EN 12004).
Aditivo
Material inorg�nico finamente dividido, que pode ser adicionado � argamassa com o objectivo de obter ou melhorar propriedades espec�ficas. (EN 13318, EN 998). 073PT
Adjuvante
Material org�nico ou inorg�nico adicionado em pequenas quantidades com o objectivo de modificar as propriedades da argamassa fresca ou endurecida. (EN 13318, EN 998).
Agregado duro
Agregado com elevada resist�ncia � abras�o. (EN 13318).
Agregados
Material granular que n�o interv�m na reac��o de endurecimento da argamassa. (EN 998).
Andaimes
S�o estruturas tempor�rias destinadas a suportar trabalhadores, produtos e equipamentos na constru��o ou repara��o de edif�cios e outras estruturas.
Aplica
M�todo de aplica��o que consiste na aplica��o de uma camada de argamassa sobre a anterior, antes de a primeira terminar a presa. (EN 13318).
Ar Inclu
Quantidade de ar contido numa argamassa. (EN 1015-7). 102PT
Argamassa
Mistura de um ou mais ligantes org�nicos ou inorg�nicos, agregados, cargas, aditivos e/ou adjuvantes. 019PT
Argamassa Autonivelante
Argamassa de desempenho, concebida para a nivela��o de pavimentos ou betonilhas, com a finalidade de obter uma camada lisa e plana Utiliza-se principalmente para pavimenta��o de superf�cies horizontais. (EN 13813).
Argamassa Base
Camada (s) inferior (es) de um sistema de reboco multi-camadas. Geralmente � coberta por uma camada de acabamento. (EN 998-1).
Argamassa Base de um ITE
Camada aplicada directamente sobre o suporte e material de isolamento t�rmico. Tem a armadura embebida. A argamassa base � respons�vel pela maioria das propriedades mec�nicas do sistema.
Argamassa colorida
Argamassa especialmente pigmentada para uma fun��o decorativa. 002PT
Argamassa de ader
Argamassa utilizada para promover uma primeira camada de ader�ncia num sistema multi-camada. Geralmente � aplicada numa camada muito fina. 040PT
Argamassa de Ancoragem
Argamassa concebida para a fixa��o e ancoragem de materiais. Pode ser constitu�da � base de cimento ou resina. (EN 1504-1). 037PT
Argamassa de Assentamento de Alvenaria
Mistura de um ou mais ligantes minerais, cargas, aditivos e/ou adjuvantes, utilizada para o assentamento de elementos de alvenaria. Pode ser utilizada em camadas finas ou espessas. (EN 998-2).
Argamassa de Assentamento de Alvenaria em Camada
Fina Argamassa de desempenho, para assentamento de elementos de alvenaria e execu��o de juntas de 1 e 3 mm de espessura. (EN 998-2).
Argamassa de Betonilha
Argamassa para execu��o de betonilhas em pavimentos.
Argamassa de Cobertura
Argamassa para o assentamento de telhas e calafetagem de elementos de cobertura e de alvenaria.
Argamassa de desempenho (ou de presta
Argamassa cuja composi��o e processo de fabrico est�o definidos pelo fabricante com vista a obter propriedades espec�ficas. (Conceito de desempenho ou de presta��o). (EN 998). 006PT
Argamassa de Drenagem
Argamassa de desempenho, concebida para utiliza��o sobre superf�cies h�midas que contenham sais sol�veis (por exemplo, salitre). (EN 998-1).
Argamassa de Enchimento
Argamassa fluida, utilizada para o preenchimento de cavidades e juntas entre materiais.
Argamassa de formula
Argamassa fabricada segundo uma composi��o predeterminada, para a qual as propriedades obtidas dependem da propor��o entre os componentes. (Conceito de formula��o) (EN 998).
Argamassa de Gunitagem
Argamassa seca ou semi-seca para aplica��o por projec��o por via seca. (T�cnica de Gunitagem). Utilizada habitualmente para refor�o e trabalhos relacionados.
Argamassa de Impermeabiliza
Argamassa de desempenho, que impede a penetra��o de �gua no suporte, sob determinadas condi��es de press�o.
Argamassa de Injec
Argamassa de desempenho, fluida e/ou tixotr�pica concebida para o preenchimento de fissuras ou cavidades. Aplica-se por injec��o sob press�o. Pode ser constitu�da por cimento ou resinas reactivas. (EN 1504-1).
Argamassa de Isolamento T
(EN 998-1). Argamassa de desempenho, com propriedades espec�ficas de isolamento t�rmico. (EN 998-1).
Argamassa de Juntas
Argamassa para enchimento (betuma��o) das juntas entre elementos de alvenaria, revestimentos cer�micos e outros.
Argamassa de Obtura
Argamassa concebida para eliminar as infiltra��es de �gua. Geralmente t�m um endurecimento muito r�pido.
Argamassa de Pavimenta
Argamassa para assentamento e calcetamento de pavimentos.
Argamassa de Regulariza
Argamassa de desempenho, concebida para o acabamento de um suporte com a finalidade de obter uma superf�cie lisa. Utiliza-se em paredes e tectos.
Argamassa de Repara
Argamassa de desempenho, concebida para a repara��o ou substitui��o de bet�o defeituoso. Pode ser estrutural (contribuindo para a resist�ncia da constru��o) ou n�o estrutural. (EN 1504-3)
Argamassa de resina reactiva
Mistura de resinas sint�ticas, cargas finas e/ou agregados minerais e aditivos org�nicos que endurecem por reac��o qu�mica. Os componentes pr�doseados s�o embalados prontos a misturar. (EN 12004).
Argamassa de Restaura
Argamassa de desempenho, concebida para a reconstitui��o ou repara��o de pedra natural.
Argamassa de Revestimento Mineral
Argamassa industrial colorida, constitu�da por ligantes minerais (cimento, cal, gesso, etc..), para acabamento, protec��o e decora��o de superf�cies verticais.
Argamassa de Revestimento Org
Argamassa colorida, constitu�da por um pol�mero em dispers�o, para a protec��o e decora��o de superf�cies verticais.
Argamassa de Revestimento para ETICS
Argamassa constitu�da por materiais minerais, org�nicos e/ou inorg�nicos, que constituem a camada final de um ETICS.
Argamassa de Selagem
Argamassa de desempenho, concebida para selagem e/ou fixa��o de elementos como por exemplo fixes para maquinaria ou outros materiais. Pode ser constitu�da � base de cimento ou resinas reactivas. (EN 1504-1).
Argamassa de uso geral
Argamassa que satisfaz as necessidades gerais, sem possuir caracter�sticas especiais. Pode ser fabricada como argamassa de desempenho e/ou de formula��o. (EN 998-1). 013PT
Argamassa em dispers
Argamassa de ligante (s) org�nico (s), na forma de pol�meros em dispers�o aquosa, com aditivos org�nicos, agregados minerais e/ou cargas finas. A mistura est� pronta a aplicar. 007PT
Argamassa em pasta (fresca)
Argamassa doseada, misturada e amassada, pronta a aplicar. 012PT
Argamassa feita em obra (ou tradicional)
Argamassa composta por constituintes prim�rios (por exemplo, ligantes, agregados e �gua), doseados e misturados em obra.
Argamassa hidr
Argamassa que cont�m um ligante mineral hidr�ulico, que endurece com �gua. 014PT
Argamassa industrial
Argamassa doseada e misturada em f�brica. Pode apresentar-se �em p�, requerendo apenas a adi��o de �gua, ou �em pasta�, j� amassada, fornecida pronta a aplicar. 009PT
Argamassa industrial semiacabada
Argamassa pr�-doseada, a modificar em obra.
Argamassa leve
Argamassa de desempenho cuja densidade ap�s endurecimento � inferior a 1400 kg/m3. (EN 998-1).
Argamassa Mineral de Reboco
Mistura de um ou mais ligantes inorg�nicos, agregados e eventualmente aditivos e/ou adjuvantes, usada para reboco interior ou exterior. (EN 998-1)
Argamassa multi-componente
Argamassa com os componentes pr�-doseados (por exemplo, p� + l�quido), para misturar em obra.
Argamassa para Moldagem
Argamassa fluida, para execu��o de pe�as pr�- fabricadas, com moldes ou cofragens. Utilizada para fabrica��o de est�tuas, bala�stres, cornijas, lajes, etc..
Argamassa pr
Componentes doseados em f�brica e fornecidos � obra, onde ser�o misturados segundo instru��es e condi��es do fabricante. (Por exemplo, silo multi-c�mara).
Argamassa pr
Componentes doseados e misturados em f�brica, fornecidos � obra, onde ser�o adicionados outros componentes que o fabricante espec�fica ou tamb�m fornece. (por exemplo, Cimento).
Argamassa resistente
Argamassa resistente � penetra��o da chuva, que protege o suporte da intemp�rie (por exemplo, argamassas de reboco exterior e revestimento monomassa). 071PT
Argamassas com redu
Nova gera��o de argamassas tecnicamente evolu�das, com uma redu��o significativa de poeiras durante a prepara��o da mistura para a aplica��o. Esta t�cnica n�o afecta o desempenho dos produtos, sendo consequ�ncia da aplica��o de tecnologias especiais.
Argila expandida
Material granulado leve, utilizado como isolante, cuja estrutura celular � obtida pela expans�o, a alta temperatura, de material argiloso. (EN ISO 9229)
Auto-regulariza
Capacidade de uma argamassa fluida fresca para formar naturalmente uma superf�cie lisa.
Autonivelamento
Capacidade de uma argamassa fresca de se espalhar) sobre si mesma at� formar uma superf�cie plana.
Avalia
Compila��o e avalia��o das entradas, das sa�das e dos impactos ambientais potenciais de um sistema ao longo do seu ciclo de vida. 016PT
Betonilha
Camada de Argamassa aplicada in situ, directamente sobre um suporte, aderente ou flutuante, ou sobre uma camada interm�dia ou isolante, para obter um ou mais objectivos: atingir um nivelamento estabelecido, servir de base para o acabamento final ou constituir a superf�cie de acabamento. (EN 13318).
Cal Hidr
Ligante produzido por calcina��o de pedras calc�rias naturais contendo argila. Tem propriedades de ganhar presa e resist�ncia na presen�a de �gua (reac��o de Hidrata��o). Adicionalmente, sofre reac��o de Carbonata��o (lenta) por reac��o com o di�xido de carbono atmosf�rico, contribuindo para a presa total. As Cais Hidr�ulicas Artificiais (HL) e as Cais de Formula��o (FL) s�o misturas de NHL com outros materiais hidr�ulicos ou pozol�nicos, incluindo o Cimento Portland. (EN 459).
Cal Hidratada, Ca(OH)2
Ligante produzido pela calcina��o de pedra calc�ria, seguindo-se a hidrata��o do �xido de C�lcio, resultando a forma��o de Hidr�xido de C�lcio sob a forma de um p� seco. (EN 459).
Calc
Rocha ou pedras cujos constituintes maiorit�rios s�o o carbonato de c�lcio e/ou de magn�sio.
Camada de reboco
Camada aplicada em uma ou mais opera��es ou passagens, com a mesma massa, sem deixar endurecer a anterior (por exemplo, aplica��o por passos). (EN 998-1).
Camada final
�ltima camada de um sistema de reboco multi-camada. (EN 998-1). 010PT
Camada inferior
Camada inferior de um sistema de reboco multicamada. (EN 998-1). 035PT
Capilaridade
Capacidade que uma argamassa tem de absorver �gua, de forma natural, sem se exercer press�o. N�o h� rela��o entre a porosidade e a capilaridade. (EN 1015-18, EN 13888).
Ciclo de Vida
Etapas consecutivas e interligadas na vida do objecto em quest�o. 015PT
Cimento
Ligante de presa r�pida. O mais vulgar � o Cimento Portland. (EN 197).
Cimento cola
Mistura de ligantes hidr�ulicos, cargas, pol�meros e outros aditivos org�nicos utilizados para colar materiais de revestimento. (EN 12004). 042PT
Cinzas Volantes
Cinza muito fina recuperada dos filtros de exaust�o das caldeiras e fornos da ind�stria produtora de energia. Essas cinzas t�m propriedades pozol�nicas.
Cola Reactiva
Argamassa de dois componentes reactivos para a colagem de materiais. (EN 12004, EN 1504-1).
Compacta
Processo manual ou mec�nico para aumentar a densidade de uma argamassa fresca. (EN 13318).
Compressor (do Silo)
Condutividade t
Valor da caracter�stica t�rmica (?) de uma argamassa em p�. Este valor (?) est� relacionado com a densidade da argamassa endurecida. (EN 1745).
Consist
Fluidez de uma argamassa fresca. (EN1015-3 e EN 12706)
Cruzetas de alinhamento
Cura
Processo de presa e endurecimento de uma mistura contendo um ligante.
Deforma
Flex�o registada no centro de um provete de argamassa, submetido a uma carga em tr�s pontos. (EN 12002).
Deformabilidade
Capacidade de uma argamassa endurecida para ser deformada por meio de tens�es, sem destrui��o da sua estrutura. Esta caracter�stica pode ser avaliada pelo m�dulo de elasticidade, que pode ser medido em condi��es din�micas ou est�ticas. (ISO 5271 + 2).
Delamina
Degrada��o da Argamassa por separa��o de camadas componentes.
Descolamentos
Observa-se o destaque de algumas pe�as cer�micas. Se esta patologia n�o for corrigida, o fen�meno evolui no tempo, devido � ac��o do calor e da chuva. H� causas m�ltiplas respons�veis pelo fen�meno: Cimento cola n�o adequado. Cimento cola adequado, mas mal aplicado (por exemplo, utilizado ap�s o tempo aberto) 168PT
Desconstru
Conceito que considera a reutiliza��o de estruturas existentes para criar novas instala��es. A desconstru��o envolve pelo menos tr�s fases, parciais ou totais: cancelamento da fun��o (mudan�a do estado operacional para n�o-operacional), desmontagem e elimina��o selectiva. 004PT
Desempenho do edif
Capacidade de um edif�cio em cumprir as fun��es requeridas sob as condi��es de utiliza��o previstas ou comportamento quando em uso. (ISO 6707-1). 001PT
Dispositivos de uni
Sistemas ou dispositivos para a fixa��o dos pain�is de isolamento t�rmico (ITE) ao suporte. (ex.: perfis ou ancoragens) (EN 13499).
Durabilidade
Resist�ncia da argamassa a diferentes condi��es qu�micas, mec�nicas e clim�ticas, que asseguram o seu desempenho ao longo do tempo de vida �til.
Dureza superficial
Resist�ncia da superf�cie de uma argamassa endurecida, � penetra��o de uma bola de a�o submetida a uma carga.
Efloresc
Ascens�o de sais esbranqui�ados que afloram � superf�cie de materiais porosos, transportados pela �gua que se evapora.
Efloresc
Forma��o de cristais de sais � superf�cie de uma argamassa. (EN 13318). 008PT
F
Calc�rio proveniente de pedreira ou de outro material inerte, tendo no m�nimo a granulometria do Cimento Portland. � utilizado para melhorar o enchimento de vazios de misturas pobres em ligantes.
Fantasmas
Os tijolos ou blocos constituintes da parede ficam vis�veis devido � m� qualidade do reboco, agravada por espessura insuficiente. Sob condi��es de pluviosidade, o fen�meno torna-se mais vis�vel.
Fibra de vidro
Fibra produzida a partir de um filamento cont�nuo de vidro fundido, utilizada habitualmente para refor�os, seja na forma de tecido ou na forma de malha. (EN ISO 9229).
Fibras de Polipropileno e de Vidro.
S�o misturadas nas argamassas de reboco, durante a amassadura, para melhorar as resist�ncias � flex�o e ao choque. 159PT
Fissura
Fissura��o devida � retrac��o do Cimento Portland, normalmente devida a um excesso de Cimento Portland na Argamassa.
Fissuras
Fissura � uma descontinuidade linear provocada por fractura da argamassa. A fissura��o � a patologia mais frequente, manifestando-se desde uma espessura de alguns m�crones at� alguns cent�metros em situa��es severas. A fissura��o pode ser orientada ou aleat�ria. As fotos n� 2 e n� 3 foram feitas no mesmo local, separadas de 50 m. Contudo, os resultados s�o completamente diferentes: na foto n� 2 notam-se fissura��o predominantemente orientada, enquanto na foto n� 3 evidencia-se fissura��o generalizada (aleat�ria). 161PT
Fungos e Algas
Impermeabilidade
Capacidade de uma argamassa para impedir a penetra��o de �gua, sob uma determinada press�o.
Introdutor de ar
Adjuvante que permite a incorpora��o de uma quantidade controlada de bolhas de ar, distribu�das uniformemente na argamassa, que se mant�m ap�s o endurecimento. (EN 13318).
L
Material isolante, com aspecto lanoso, produzido a partir de rocha fundida, esc�ria ou vidro. (EN ISO 9229).
Ligante hidr
reaction with water (called hydration, occurring even under water). Portland Cement is a hydraulic binder. (GA) Ligante que ganha presa e desenvolve resist�ncia atrav�s de reac��o qu�mica com a �gua (designada por Hidrata��o, ocorrendo mesmo debaixo de �gua). O Cimento Portland � um ligante hidr�ulico.
M
M
Martelo de Borracha
Material de isolamento t
Material que diminui as transfer�ncias de calor e cujas propriedades isolantes se devem � sua natureza qu�mica e/ou � sua estrutura f�sica. (EN ISO 9229).
Maturidade
Grau de progress�o de uma Argamassa em direc��o � hidrata��o total. A velocidade do fen�meno aumenta com a temperatura e diminui com a insufici�ncia de �gua de amassadura. A velocidade pode ser alterada pela presen�a de aceleradores ou retardadores de presa.
Pavimento (Betonilha) autonivelante
Pavimento executado com uma argamassa com propriedades autonivelantes. (EN 13318). 011PT
Perda de ader
Perfis Met
Usados em cantos, garantindo arestas bem definidas e protec��o contra o impacto.
Perlite
Material granulado leve, utilizado como isolante, produzido a partir de rochas vulc�nicas naturais, expandidas, a alta temperatura, de modo a obter uma estrutura celular. (EN ISO 9229).
Permeabilidade ao vapor de
Fluxo de vapor de �gua que atravessa a argamassa, em condi��es de equil�brio, por unidade de superf�cie e press�o de vapor. (EN 1015-19). 140PT
Pigmento
Material colorido que transmite a sua cor �s Argamassas. Pode ser um p� seco ou uma dispers�o aquosa.
Planeamento da vida
O objectivo do planeamento da vida �til � garantir, tanto quanto poss�vel, que a vida �til estimada do edif�cio ou do componente ser� no m�nimo t�o extensa quanto a sua vida projectada.
Plastificante
Adjuvante que permite uma redu��o da quantidade de �gua de amassadura, sem afectar a consist�ncia, ou que permite um aumento da fluidez sem afectar a quantidade da �gua de amassadura, ou ambos os efeitos em simult�neo. (EN 13318)
Poder Molhante
Aptid�o de uma argamassa fresca para molhar o suporte ou material associado, facilitando a ader�ncia. (EN 1347).
Ponte (fecho) de fissuras
Capacidade de uma argamassa em recobrir (fechando) as fissuras din�micas ou est�ticas. (EN 13318). 003PT
Porosidade
Rela��o entre o volume de poros existentes na argamassa e o seu volume total. (EN 1015-7).
Porta Silos
Pozolanas
Material de origem geralmente vulc�nica, sendo o exemplo mais conhecido o de Pozzuoli, Monte Ves�vio, It�lia. Os Romanos usaram as Pozolanas para conferirem propriedades hidr�ulicas �s Argamassas. Foram utilizadas nas Argamassas Cl�ssicas, sendo designadas genericamente por Pozolanas.
Reboco de Silicato
Reboco mineral em que o ligante principal � um silicato alcalino. Cura por evapora��o da �gua e endurece por ac��o do di�xido de carbono do ar.
Reboco Org
Argamassa de reboco/estuque, em que o ligante principal � um pol�mero.
Redes de Fibra de Vidro
resistance. Usadas para evitar a fissura��o de Argamassas e melhorar a resist�ncia ao choque.
Refor
Perfis, arames, redes ou fibras adicionadas a argamassas, ou incorporadas num reboco ou no sistema, com o objectivo de aumentar a sua resist�ncia mec�nica. (EN 13318, EN 13500)
Resist
Resist�ncia ao desgaste da superf�cie de uma argamassa endurecida, por ac��o mec�nica. (ISO 7784-2, EN 12808-2). 122PT
Resist
Valor de ruptura de uma argamassa, determinado atrav�s da aplica��o de uma for�a de compress�o em dois pontos opostos. (EN 1015-11, EN 13888).
Resist
Tens�o de ruptura) de uma argamassa, determinada pela aplica��o de uma for�a de flex�o em tr�s pontos. (EN 1015-11, EN 13888).
Resist
Resist�ncia determinada pela aplica��o de uma for�a exercida paralelamente ao plano de ader�ncia. (EN 1322, EN 12615).
Resist
Capacidade de um revestimento de solo em proporcionar atrito para impedir o escorregamento de pessoas ou ve�culos. (EN 13318).
Resist
Capacidade (da superf�cie) da argamassa para resistir a uma for�a de trac��o aplicada perpendicularmente � sua superf�cie. (EN 1348, EN 1015-12, EN 12636).
Retardador
Adjuvante que retarda o in�cio da presa. (EN 13318)
Reten
Capacidade de uma argamassa hidr�ulica fresca para reter a �gua de amassadura, quando exposta � suc��o do suporte, permitindo o seu endurecimento normal. (EN 1015-8).
Retrac
Redu��o do volume de uma argamassa, sem suporte, durante o seu endurecimento. (EN 12808-4).
Revestimento Monomassa
Argamassa concebida para revestimento, aplicada numa s� camada, que cumpre todas as fun��es de protec��o e decora��o conseguidas por um sistema multi-camada. Geralmente � colorida. (EN 998-1)
Rugosidade
Caracter�stica da textura da superf�cie de uma argamassa.
Ruptura adesiva
Ruptura que ocorre na interface entre a argamassa e o suporte, ou material, associado. O valor obtido equivale � ader�ncia.
Ruptura coesiva
Ruptura que ocorre no interior da argamassa (a resist�ncia desta � inferior � do suporte), ou ruptura que ocorre no suporte (onde a resist�ncia da argamassa � superior � do suporte).
Silos
Sistema de Isolamento T
Sistema aplicado em obra, constitu�do por um conjunto de produtos industriais, que compreende no m�nimo: argamassa de colagem ou mecanismos de fixa��o mec�nica, material de isolamento t�rmico, uma ou mais camadas de argamassa base, armadura de refor�o e camada de revestimento. Estes componentes s�o indissoci�veis.
Sistema de reboco (multi-camadas)
Sequ�ncia de camadas de argamassa aplicadas num suporte, eventualmente com refor�o e/ou pr�-tratamento. (EN 998-1).
Sistemas de Pompagem 142PT
Sofito
(EN 13499). Plano inferior da sali�ncia de uma cornija ou de outro corpo saliente de um edif�cio. (EN 13499).
Superplastificante
Adjuvante que permite reduzir fortemente a quantidade de �gua de amassadura, sem afectar a consist�ncia, ou que permite um aumento da fluidez, n�o afectando a quantidade da �gua de amassadura, ou ambos os efeitos em simult�neo. (EN 13318)
Suporte
Superf�cie na qual se aplica a argamassa.
Suporte de refor
Material utilizado para receber o reboco de modo a torn�-lo, em grande parte, independente do suporte. (Por exemplo, uma rede aplicada em suporte de bet�o.)
Talocha com Esponja
Talocha de
Talocha de bico
Talocha de Pl
Talocha de pregos
Talocha dentada 149PT
Tempo Aberto
Intervalo de tempo m�ximo para o acabamento, desde o momento da aplica��o de uma argamassa. (EN 1346 e EN 12189).
Tempo de Ajustabilidade
Intervalo de tempo m�ximo durante o qual se pode corrigir a aplica��o de uma argamassa, sem perdas significativas das suas propriedades mec�nicas. (Por exemplo, correc��o da posi��o de azulejos e pe�as cer�micas depois de aplicadas). (EN 1015-9 e EN 12004).
Tempo de Armazenamento (Validade)
Per�odo de tempo durante o qual uma argamassa, armazenada em condi��es definidas, conserva as suas propriedades de aplica��o. (EN 12004).
Tempo de Endurecimento
Intervalo de tempo necess�rio para que uma argamassa desenvolva a sua resist�ncia. Na pr�tica corresponde ao tempo necess�rio � sua utiliza��o em servi�o.
Tempo de Presa
Intervalo de tempo a partir do qual a argamassa come�a a endurecer. A partir deste momento a argamassa torna-se pouco sens�vel � �gua. (EN 1015-4).
Tempo de Repouso (Matura
Intervalo de tempo entre a prepara��o da argamassa e o momento em que esta deve ser aplicada. (EN 12004)
Tempo de Vida
Per�odo de tempo ap�s a amassadura, durante o qual a argamassa � utiliz�vel. (EN 1015-9).
Tempo de Vida Projectado
Vida �til assumida pelo projectista. 005PT
Tixotropia
Varia��o da consist�ncia de uma argamassa em pasta, por ac��o de um movimento ou for�a de agita��o.
Trabalhabilidade
Conjunto de propriedades de aplica��o de uma argamassa, que caracterizam a sua adequa��o ao uso. (EN 1015-9). 120PT
Vermiculite
Material granulado leve isolante que resulta da expans�o ou da exfolia��o, a alta temperatura da mica natural. (EN ISO 9229). 100PT
Vida
Per�odo de tempo, ap�s a instala��o, durante o qual um edif�cio ou sistema edificado cumpre ou excede as exig�ncias t�cnicas e funcionais.